Archive for the ‘Músicas’ Category

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Gincana CSP 2008

27 abril, 2008

Acabou ontem, a equipe em que a Paperball estava ganhou. Seguindo nossa função, posto aqui todas as fotos e vídeos e músicas que temos. Bem, foi lindo e maravilhoso.

AKAI!

Músicas – Mixgens e Remixes por Diego Orge

Street Dance – Deixa Isso Pra Lá

Brega – Rádio Só Sucessos

Quadrilha – Casamento na Roça

Vídeos – Edição e Filmagens por Tito Ferradans e Felipe Sampaio

Festa de Abertura – Akai

Festa de Abertura – Nemo

Street Dance – Nemo

Street Dance – Shock

Street Dance -Akai

Brega- Nemo

Brega – Shock

Brega -Akai

Ganhamos todas essas coreografias aí, obras de Juliana Junqueira e companhia limitada, e o melhor vídeo de cobertura do evento. Depois dou um jeito de postar as fotos, porquê o sono tá me pegando aqui!

Valeu AKAI!

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Once, i was building castles on sand…

17 abril, 2008

Caramba, eu tô ficando cada vez mais tempo sem postar aqui né? Isso é deveras ruim, e deve ser consertado em breve.

Pois bem, nesse fim de semana rodamos Paixão Virtual e o videoclipe de Once. A grande dúvida era “onde vamos achar uma praia bonita, vazia e segura?”. Resultado, fomos para interlagos. Cortamos o pedágio na ida e na volta. Gastos extras não estavam no orçamento. Na ida, tudo massa, a gente sabia o caminho, na volta, rodamos vários quilômetros a mais do que o previsto, mas, ao som de Sidney Magal. Ficamos na praia (sem sombra NENHUMA) das 11:30 da manhã até umas 13:30. Renato capturou um guarda-sol que tava solto por lá e usamos o troço como apoio para as filmagens, uma vez que só tínhamos dois pares de sandálias e quatro pessoas andando na areia! Foi engraçado. As pessoas na praia passavam e olhavam a gente, com um certo ar de admiração, mas, fazer o quê, né? Ser famoso é fogo.

Neste exato momento, todas as tomadas já estão sincronizadas com o áudio no Vegas, e, assim que eu conseguir uma folga, eu vou mexer nisso. Espero terminar até a metade de maio, no máximo. Enquanto isso, temos uma parceria interessante no Sitorne, a qual revelaremos mais informações em breve.

No domingo também, além de filmarmos, ficamos lá em casa, ociosos. Eu e Renato decidimos compor uma bela canção, e Diego e Juliana se uniram a nós nesse objetivo comum. A batida é a que foi usada na criação original de Samba Com Geléia, mas nunca foi gravada. É uma música bonita, que trata da realidade de muitas pessoas, com influência direta da página de Classificados dos melhores jornais.

Paperball Records – Moren’Osvaldo

A letra vocês conferem logo abaixo. É só licença poética, ok?

Moren’Osvaldo

Sou um moreno, frio e calculista
A cada momento, aumenta a minha lista

Não se esconda, irei no seu encalço,
Vou te caçar, seguir todos os seus passos

Sou muito bem dotado
Na cama, ninguém fica frustrado!

Um metro e oitenta, noventa [quilos] de tesão,
Não fuja não, você tá na minha mão!

Se você é um cara delicado,
Tome cuidado, você pode ser viado.

Quanto ao vídeo de Zé, finalmente coloquei no ar (de novo), mas o áudio ainda ficou meio estranho. E esse vídeo dá pra assistir com uma qualidade maior no youtube! Demora mais para carregar, mas a diferença é visível.

Zé Bastos – Intolerância

O próximo vídeo é sobre discriminação, a nível nacional. Teremos takes de “Ó Paí, Ó”, “Cidade dos Homens”, e outros mais.

Além disso, pegamos o áudio da Cobalto na seletiva Wacken com Anderson, do Estúdio Attitude, onde nosso querido colega Diego vai começar a estagiar, muito graças a nossa interferência! Boa sorte para ele em sua carreira assalariada. Sobre o estúdio, é show de bola, profissional mesmo, tudo top de linha, e é só para gravações, e não para ensaios. A Paperball recomenda. Eles, além do áudio original e masterizado, ainda mandaram camisa pros caras da Cobalto! Show!

Outro extra que passou despercebido por nosso blog foi a filmagem, nesse sábado do Feijão Sem Lei, festa organizada por estudantes de Direito da UCSAL. Donk foi, com Felisberta (a câmera de Juliana), e me volta com 6,5Gb de imagens. Daqui a pouco vou comprar DVDs pra entregar esse material para os organizadores da festa.

Ao que indica, em breve teremos equipamentos novíssimos. Mais informações muito em breve. Até a próxima pessoal! (e que seja logo!)

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Videoclipe da Cobalto

03 novembro, 2007

Ontem foram concluídas as filmagens do videoclipe da Cobalto. E podemos dizer: foi um dia sangrento.

Na terça feira fizemos a primeira parte das filmagens, no teatro Sitorne. O tempo era curto e a gente quase não consegue tudo que precisava…. Os takes de Chris, Datolli e Foka junto com os takes da Banda consumiram quase o mesmo tempo de fazer as tomadas de Luís na bateria! É sério. Foram 10 takes só dele, e 11 do resto todo! Usamos duas câmeras, pela primeira vez. Diego pegou a dele, uma Sony DCR HC40, bem boazinha também. Saímos de lá quase expulsos por estourar o horário… Nem usamos a máquina de fumaça… Uma pena. Conhecemos nesse dia o sujeito que ia interpretar o “aprisionado”. Júlio Gouvêa, guitarrista da Veuliah

Na quarta de noite eu já fiz a sincronia das filmagens, testando um programinha diferente, o Sony Vegas 7. Atendeu as necessidades, parece que vai se firmar como editor para videoclipes. Coloquei todo mundo em seu determinado ponto da música e acabei com 21 faixas de vídeo e uma faixa de áudio, da música original (Intro + Fearing To Bleed) do CD Metamorphic.

Quinta feira Diego veio para cá para casa e, à noite, começamos a produção de sangue para usar nas filmagens da sexta. Fizemos um potinho na maneira tradicional, com mel, e, com os restos na panela a gente inventou uma nova fórmula, usando farinha de trigo e TONELADAS de Nescau. Virou o sangue mais nojento de todos os tempos.

Chega o dia final. Partimos cedo para a casa onde ocorreriam as filmagens. Eu e Diego chegamos lá antes das 9h. Fábio disse que não ia poder ir, por estar com dor nas costas, e Donk tava doente, mas mesmo assim iria. Ficamos a esperar. Rodamos a casa, e descobrimos um lugar mais decente para filmar. Ia ser tudo numa sala mal-acabada, mas conseguimos achar um quarto-cubículo totalmente maligno, lotado de tralhas, ferramentas e material de construção. Fábio liga de novo, dizendo que vai. Isso foi uma grande surpresa.

Donk chega, e ficamos esperando Fábio para ajudar a esvaziar o quarto. Mudamos de idéia. Vamos esvaziar essa bagaça nós mesmos. Galera, o que tinha de barata e aranha lá dentro não era brincadeira! hehehe. Uma vez esvaziado o lugar continuava tenebroso. Saímos então, pelos fundos do condomínio, para comprar velas. Por onde eu e Diego passávamos a galera ficava encarando!! Voltamos e começamos a filmar tudo. As únicas palavras que podem definir o quarto são “calor” e “sangue”. Quando terminamos, Júlio não estava mais reconhecível, tamanho o banho de sangue que a gente deu nele. O quarto estava ainda pior. Sangue até nas paredes. E do bizarro, do de farinha de trigo! Além do sangue falso, tinha sangue de verdade no lugar. Júlio se empolgou numa porrada contra a porta e bagaçou a mão… Literalmente ele “deu sangue pela banda”. Agora a Cobalto tá devendo!

Encerrada a parte divertida, os caras foram embora e só sobrou a Paperball, para limpar o quarto. A solução: “Água Sanitária Dragão”. Um litro por um real. Eficiente ao extremo! O lugar ficou melhor do que antes! Estávamos ali sustentados por biscoitos recheados e Cream Crackers…

E assim terminamos as filmagens. Voltamos todos para casa de carona, e meu trabalho pesado começa agora, como editor da parada. São quase três horas de originais para reduzir a quatro minutinhos. Se a música não fosse tão pesada, até que seria tranqüilo… Mas, trabalho é trabalho, a gente não pode se queixar, principalmente porque foram eles que vieram até nós!

Mais novidades chegando em breve!

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Videoclipe da Overflow e “No Que Deu 2007”

26 setembro, 2007

Post esporádico e fora de época. Quem saberia o motivo?

Indo direto ao assunto. Hoje a gente tem uma reuniãozinha com a galera da Overflow, para decidir sobre a produção do clipe deles (a Paperball ganhando destaque!), a reunião está marcada pra 20h, mas Diego, muito esperto, chegou às 14h, e ficou esperando, pois tinha esquecido que eu tinha dito o horário pra ele! hehehe, não dava pra deixar isso passar sem comentar! Depois falo mais sobre o que foi reiteirado na reunião, e quando o clipe estiver pronto, coloco por aqui!

Hoje de manhã também já terminei uma tarefinha barra pesada. Ribeiro, nosso colega do ano passado, estava na organização da festa “No Que Deu”, dos ex-alunos do colégio, e eles tinham planos para um super-vídeo em homenagem ao colégio. Era algo espetacular. Tentei entrar na jogada com Donk, mas não conseguimos, e então deixamos o caso quieto. Ontem a noite ele me procurou desesperado, pois o vídeo tinha estourado o orçamento e eles precisam disso para sábado. Resultado: acordei hoje de madrugada pra buscar os arquivos originais no colégio e fiz o vídeo de manhã. Só tinha coisa demorada pra fazer… O PowerDirector levou quase uma hora pra conseguir importar as mais de 1100 fotos, e o outro computador levou uma hora e meia pra ripar o DVD do ano anterior da festa, que também seria incluído. Em meio a essas coisas demoradas e chatas, e sem conexão de internet, fui cochilar! Nada mais justo, considerando a minha pessoa… A edição mesmo do vídeo não levou nem uma hora, mas ele ficou com 2:13h de duração, para ficar passando no lounge da festa, em uma espécie de loop. Quando eu saí de casa para o trabalho, o SuperPC estava renderizando a parada, e tinha previsão de durar pelo menos 3 horas. Deve estar terminando por agora. Quando chegar em casa, depois da reunião, só terei de descobrir como fazer um DVD de vídeo entrar em loop, e pronto, um serviço completo e um cliente feliz. 😀

Última coisinha: no nosso Fotolog tá rolando uma série de previews dos cartazes de Júlio César e a Noite Passada, então, dêem uma passada lá e opinem nos que acham mais legais!

Boa viagem a todos.

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Outras Produções e Jornada Intermunicipal

22 setembro, 2007

Desde quarta nosso ritmo de produção aumentou um pouco. Eu e Diego fomos ao colégio em busca de uma atriz, mas nada conseguimos, para a segunda parte de Cambalacho. Reunimo-nos e filmamos quase tudo, e devido a uma falha nossa, deixamos uma atriz de molho quando ela podia ter ajudado a terminar a cena… Foi mal Mila… Em todo caso, agora estamos batalhando para terminar a última seqüência. Espero colocar no ar até o final da semana.

Como já disse anteriormente, na sexta filmamos o que faltava Júlio César, e hoje, sábado, pegamos a estrada com Juliana, rumo a Feira de Santana, em busca de armas para nossas futuras produções, já que esse é um recurso deveras escasso por aqui. Lila nos acompanhou em nossa jornada. Acordamos, eu às 5:30 da manhã e Diego às 6:00, saímos de casa às 6:40 e logo estávamos de passagens na mão, embarcando no ônibus intermunicipal em uma jornada de 1:30, para voltarmos, no mais tardar, ao meio dia.

De certa forma, essa visita não foi tão mágica quanto a primeira. A gente não se perdeu, a gente foi objetivo, rodou todos os estandes de venda e mais uma cacetada de lojas, comemos rapidamente, não pegamos Sol forte e coisas do gênero… Quase que nossa busca não dava resultados. Praticamente só achamos as armas na ÚLTIMA loja antes de voltarmos para a rodoviária… Primeiramente nos disseram que cada uma era R$1,50. Saímos, rodamos um pouco e, ao voltarmos, o preço havia caído para R$1,00! Mágica! Compramos logo dez, que é pra armar um exército inteiro. Elas ainda precisam de um bocado de serviço em cima, como pintura e detalhamento, mas isso a gente faz ao longo do tempo. Pelo menos as bases a gente já tem.

Juliana foi nossa guia lá, uma vez que Mariana, colega de Diego, não apareceu pra nos acompanhar. Gostaríamos de agradecer sua paciência com nosso amigo tagarela Diego, que não parou quieto um minuto da jornada. hehehe. 😀

No ônibus da volta, encontramos um ex-professor, do ano passado, Zé Carlos Bastos, de Literatura. Falamos com ele antes de o ônibus sair, mas conversamos de verdade ao chegarmos de volta em Salvador. Nessa conversa a gente pegou vários contatos dele, para produzirmos algumas coisas em parceria! É a Paperball se destacando no mercado. Eu jurava que ele não lembrava mais do vídeo que a gente tinha feito pra ele sobre 11 de Setembro (eu já botei o link desse vídeo num post da Retrospectiva)… Mas ele lembrava! Pediu outra cópia, que atenderemos o mais breve possível, e amanhã entro em contato com ele pra saber desses novos trabalhinhos.

Já faz tempo que não coloco música aqui, então a de hoje será Free Willy, com o bônus When The World Ends, totalmente techno remix. Obras minhas e de Diego.

Paperball Records – When The World Ends

Free Willy foi composta com a ajuda do programinha de edição de áudio Acoustica Mixcraft 3, que nos apresentou um sistema muitíssimo eficiente de audio samples, através do qual montamos a melodia principal e então fizemos a letra em apenas dez minutinhos. Atualmente estamos trabalhando numa versão extendida, com mais ou menos 15 minutos.

Paperball Records – Free Willy

Free Willy

I was just by the night, you know
Just trying to make a song
A song to sing, you see…
A song of A, E, I, O and, of course, U (you)…

I wake up in the fucking morning
And I can see the light
I know my life is so boring… Yeah!
I don’t wanna fight… No… Don’t wanna fight no more

I wanna live forever…
Who doesn’t wanna live forever?

I’m all alone in the dark
There’s only you and me…
We’re falling down, falling down
From the top of the coconut tree

We’re moving road along
The car has broken down… down…
And we wanna hear a song
Until it get’s back on… back on… back on… back on…

Ohhhh!

I’m your God, and you should listen to me, baby…
Yeah baby, I was trying to make a song…
So listen to it!

That’s my song
Yeah, my song
We can sing it freely
Freeely, freely, Free Willy!
Free willy!

Men think they are the smarter in the world
But dolphins are smarter than, than they are!
And the rats… Are even smaaartear!

Thank you people!
That’s my song
My song…
Song of God… song of God… song of God

Agora já chega né? Em breve tem mais. Acho que deu pra tirar o atraso generalizado das últimas semanas.

Só pra colocar um videozinho, aqui vai um trabalho de colégio de amigas nossas, feito em parceria com Lila, que foi a editora do vídeo. Sem puxação de saco de irmão, eu achei sensacional, e fez professores chorarem. É digno de estar aqui.

Trabalho – Ditadura Militar

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Edição da Pesada

09 setembro, 2007

Como disse antes, dedicamos o Sábado para filmar Júlio César. Às 2:15 da manhã estava online o terceiro capítulo da saga. TOTALMENTE ERRADO!

Isso mesmo! Eu tinha colocado muitas cenas erradas no capítulo 3! Misturado com coisas do capítulo 4. Quando me toquei, já umas 8:00 da manhã, corrigi o erro, e então postei o certo no YouTube. Ainda bem que quase ninguém viu o errado! Agradeço a voodoo por me fazer notar essa falha grave. 😀

Depois de finalizar o capítulo 3, parti para a edição do quarto. E qual não foi minha surpresa ao perceber que havíamos pulado diversas cenas fundamentais, e que o capítulo 4 estava quase todo faltando? Não me fiz de rogado e pulei pro quinto!

Acho que nunca passei tanto tempo editando algo… Nem o homônimo “Conto de Natal”… Agora já tô acabando os finais, mas ainda falta reeditar o primeiro e o segundo… Além de recriar toda a trilha sonora. Tá dando gosto ver o resultado ir aparecendo. Aproveitem para assistir a terceira parte, enquanto as outras não vêm. Diego está ocupado criando a música tema da série.

Júlio César e a Noite Passada – O Telefonema

Mudando de assunto bruscamente, descobri que já há uma população de visitantes no blog, a qual eu não imaginava existir… Descobri também que há muito mais gente interessada naPaperball do que aparentava haver! Gostaria de pedir de novo para as pessoas se manifestarem!!

Momento triste do feriado: fui deixar o caderninho preto da Paperball ao Sol para secar o sangue que jogamos nele ontem, e acabei esquecendo-o na varanda… Quando me lembrei, que fui lá, ele era apenas um enorme bolo de papel encharcado. Quase chorei nessa hora. Mas, para nossa felicidade, um bravo utensílio me ajudou a ressuscitá-lo! O Secador de Cabelos!! Consegui drenar a água toda pra fora e secar as páginas. Agora ele tá debaixo da máquina de costura descansando, e também pra ver se fica um pouco mais fino, coitado. 😦

Só pra aumentar o post, vou colocar aqui também uma musiquinha que o voodoo (roteirista convidado) comentou comigo ontem, e que prometi postar.

Paperball Records – Samba com Geléia

Letra desenvolvida por eu e Renato. Melodia por Diego e Fábio. Voz por Donk e Diego. só pra constar os devidos créditos. Foi criada num momento de competição. Enquanto eu e Renato escrevíamos essa, Diego, Fábio e Lobão criavam “Aparição”, no melhor estilo “Chico Buarque” e que será postada futuramente.

Samba Com Geléia

Olha só
Você aqui
E eu também
Quem diria

Levo a vida
Adiante
Alegremente
Saltitante

Vou em frente
Não me tente
Minha mente
É resistente

Uma ponte
No caminho
Violento
Cachorrinho

Arrancou
A minha mão
No toquinho
Um cascão

Não me xingue
Sua cadela
Volte aqui
Sua miséria

Miserável
Bactéria
Sacripanta
Com geléia

Bactéria
Miserável
Com geléia
Sacripanta

Com geléia
Sacripanta
Miserável
Bactéria

Sacripanta
Miserável
Bactéria
Com geléia

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Você já ouviu falar em Cambalacho?

06 setembro, 2007

Esse foi o tema da reunião de ontem, quarta-feira. Eu e Donk filmamos a primeira parte de “Cambalacho”, roteiro de Brandon Runt, do Você Filmes, pra variar um pouquinho.

Cambalacho foi uma novela da rede Globo, na década de 80, (1986, para ser mais preciso), que chegou a níveis altíssimos de audiência na época. Através dessa novela, o termo “Cambalacho” se popularizou como golpe, farsa, fingimento. Mais informações na wikipédia e o clipe de abertura da novela, com sua música tema de mesmo nome pode ser visto no YouTube. Vocês estão pensando o quê? Ora essa! Paperball também é cultura!

Donk estava uma beleza pura (não vou mais comentar sobre ele, para que vocês fiquem curiosos e assistam o vídeo). O filme trata de um casal falido e desesperado, que, ao escutar uma propaganda no rádio, descobre como revolucionar suas vidas. Vocês podem ouvir a propaganda no link abaixo. Cuidado, porquê o volume ficou muito alto!

Madame Zora, A Solução de Seus Problemas

Eu, de certa forma não gostei muito do resultado final, talvez por ter sido minha primeira experiência completamente no Premiere, ou, talvez porque eu não tenha tato para comédias mesmo! Faltou uma musiquinha de fundo, mas não dava pra colocar, simplesmente porque a ação é constituída por diálogos.

Cambalacho – Parte 1

Hoje nos reuniremos novamente, pra filmar “Pesadelo de TI”. Outra comédia, a qual eu não pretendo dirigir…

Já avançando nos planos para o final de semana, eu e Diego vamos tentar terminar a saga de Júlio César, com a ajuda de Fábio, para então, no final de semana de 22/09 podermos filmar tudo numa seqüência só e entrar na competição da comunidade FILMMAKER.contes™ com esse vídeo. Só pra atiçar um pouco mais a curiosidade do público: finalmente pegamos o roteiro completo com Voodoo, o escritor das cenas. As seqüências estão muito boas, e num tempo bem adequado. Já assinamos o contrato, e a saga acaba no quinto capítulo.

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Deígo is coming back!

14 agosto, 2007

Deígo chega amanhã galera! Aee! Finalmente vamos poder continuar com “As Árvores”, sucesso de audiência no Você Filmes. Tô aqui tentando arranjar uma garota pra me ajudar a filmar “Paixão Virtual”, também projeto do Você Filmes, o qual teve o prazo terminado ontem! hahaha! Legal, não?

Bem, projetos para as próximas reuniões: decidir sobre a filmagem do videoclipe de Once, música velha de Diego que comove a todos a qualquer momento, e que pode ser baixada no link abaixo!

Once – Download Aqui!

Nós sabemos que a letra tá cheia de erros de gramática, concordância, e por aí vai, mas decidimos, através da licença poética, que vamos mantê-la assim, mesmo porque é uma música antiga, e que Diego compôs enquanto estava em seu Trono.

Once

Once, I was building castles on sand
But a wave took it away
And I cried for my pain

Once, I was making planes on the papers
And then I…
Threw it away!

Everything was wrong
I was feeling so alone
Crying for something we can’t replace

Then live,
And try every sensation
Leave nothing behind
Just live!

Em seguida, verificaremos o andamento dos projetos no caminho de finalização, como “Metralhadora 2.0”, “Tiroteio” e “The Breakout, Partial Movie”. Estamos tentando ao máximo aumentar o número de reuniões na sorveteria Cubana com nossos possíveis futuros associados, para jogar conversa fora e tomar sorvete, e descobrimos que isso é um programa genial e saudável! Vocês deviam fazer o mesmo! Peguem um ônibus para o Terminal da França, subam o Elevador Lacerda, e terão 1/7 de chance de nos encontrar lá, a cada dia da semana! Né Donk?

Para os desinformados, até este momento esse blog é secreto, e será revelado em breve, só estávamos juntando material convincente para ele não ser inevitavelmente demolido/queimado. 😀

Observação do escritor: A cada dia aqui no Vila Velha descubro que somos mais e mais amadores…

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Boomerangue e Webdesign no fim de semana!

13 agosto, 2007

Anteontem (sábado), no Boomerangue do Rio Vermelho, tivemos o Attrito Rock Cover, e Heronzinho tocou em duas bandas! 😀

Lamúria e Overflow. Eu e Donk, como bons amigos dele, filmamos a parada toda e colocamos no YouTube! Será que estamos ajudando a divulgar as bandas? Tô desde ontem de noite cortando os vídeos e jogando no YouTube… ¬¬’

Bora ver o que os caras vão responder…

Além dessa pequena diversão, aproveitei o final de semana pra criar o site da comunidade FILMMAKER Contest, onde tem umas competições entre vídeos sem noção como os que a gente faz, e vamos competir lá de agora em diante, com outros vídeos, feitos por outras pessoas.

FilmMaker’s Contest Website

Foi uma trabalheira do cão, por causa das incompatibilidades de CSS com o Internet Explorer, mas no final acho que ficou tudo certinho.

Temos agora o projeto de um site para uma Academia de Luta, no mesmo lugar onde Donk tem suas aulas de dança… Tomara que role uma graninha aí para a gente. O primeiro dinheiro da Paperball!

Boa semana pra vocês!

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Retrospectiva Paperball – Parte 01

13 agosto, 2007

A idéia dessa retrospectiva é uma idéia infeliz, mas, mesmo assim tentarei fazê-la. O objetivo é contar toda a história de nossa empresa até o momento atual de sua existência. Não vou contar tudo de uma vez para não ficar longo, e mesmo porquê eu não lembro de tudo, e vou lembrando por partes! 😀

Agosto de 2004
Aulas de Literatura com uma professorinha legal. Ô professora dos infernos… Ninguém tinha mais paciência com ela. Parte de nosso grupo (Donk, Bernardo, Fábio e Lukete) filavam a primeira aula da mulher para jogar um baba, e quando voltavam, ela fazia questão de perguntar: “E aí, fizeram muitos gols?”. Até que chegou a hora da desforra. O trabalho era simples. Fazer uma poesia, ou música, sobre um determinado tema, e depois apresentar para o resto da turma. Sorteamos o tema, e, olha que sorte, pegamos logo “O Papel da Mulher Na Sociedade Brasileira”. Levamos três aulas pra conseguirmos criar alguma coisa. Lukete, o gênio do grupo, sugere: “Que tal se o refrão for algo como Mulher, essa é sua missão, esfriar no tanque a barriga que esquentou no fogão ?”. Isso foi mais que o suficiente para nós. Eu e Donk continuamos a desenvolver a letra enquanto Fábio, Heron e Lukete se ocupavam com a melodia. Bernardo era o louco do grupo, que nunca fazia nada. O trabalho foi surgindo, e foi evoluindo, e, por fim, terminamos. Ensaiamos diversas vezes. Adorávamos nossa música.

É chegado o dia da apresentação. Menos de um terço da sala está presente. Vamos para a frente da turma. Violões em mãos, letras distibuídas para todos poderem nos acompanhar. Começa o show. A cara da professora vai se desfazendo em uma careta medonha. Mais medonha do que o normal. Seguimos nossa apresentação animadíssimos. Nunca havíamos feito algo tão bom. A platéia cantava conosco e acompanhava nossos agudos, Heron mandava brasa em seus solos de violão, Lukete tocava nas cordas invertidas, Fábio fazia um batuque na mesa, eu e Donk cantávamos sorridentes. Ali vinha um 10. Com certeza era 10.

Não era. Nem mesmo um 7. Um mísero SETE! Nem isso a gente conseguiu…

Mas a música seguiu nosso destino. Ela nos uniu em primeira instância. Esse pequeno grupo que viria a ser as bases do que temos hoje.

Logo abaixo segue o link para download da música. Peço a compreensão de todos para o fato de que essa música é só uma brincadeira, que a gente não tem esse idealismo machista, e que o único objetivo era sacanear com a professora, ok?

Mulher Missão – Download Aqui!

Até hoje nos prometemos que iremos regravar isso, mas falta a organização de todas as partes envolvidas… Para quem quiser dar um saque na letra, vê logo aí abaixo. Em breve postarei a cifra também!

Mulher Missão

Mulher, essa é sua missão
Esfriar no tanque
A barriga que esquentou no fogão

Mulher, essa é sua missão
Esfriar no tanque
A barriga que esquentou no fogão

Em seu peito jaz
A dor do preconceito
E se não tiver dinheiro
Vai direto pro bueiro

Quando entra no trânsito
Todos prestam atenção
Se não tem carrão
Sofre discriminação

Tudo isso num instante
Mulher no volante
Cuidado meu povo
Perigo constante

Na cor da pele a sua desgraça
E se não tem dinheiro,
Muita fome passa
E não há outra solução
Senão a prostituição

Mulher, essa é sua missão
Esfriar no tanque
A barriga que esquentou no fogão

Mulher, essa é sua missão
Esfriar no tanque
A barriga que esquentou no fogão

Mulher, essa é sua missão
Esfriar no tanque
A barriga que esquentou no fogão

Mulher, essa é sua missão
Esfriar no tanque
A barriga que esquentou no fogão

De onde vem toda essa crítica
E todo esse preconceito
Essa história é verídica
E o povo não tem jeito

Mas não há só homens
No país em que vivemos
Se mudarmos de lado,
O quê será que nós veremos?

Muitos dizem que elas vivem mais
Mas mesmo assim, não vivem em paz
Cuidar de homem, cuidar de criança
Vivem assim, desde a infância!

Todo mundo tem direitos
Todos têm opinião
Mas muitos não dão respeito
Às mulheres da nação

Dezembro de 2004
Eu tenho a idéia de começar a maior empreitada dos VagalRangers até o momento: a criação de nosso website, cheio de fotos, músicas, espaço para vídeos, e tudo mais. A construção do site leva uns 6 meses, pois na época eu não tinha nenhum conhecimento de HTML e coisas do tipo… Até hoje eu acho ele bem interessante e relativamente bem feito. Elaboramos tudo no papel primeiro, para depois ir jogando dentro do Dreamweaver (em pensar que hoje em dia eu edito HTML na mão). Foram madrugadas e madrugadas escrevendo código, arrastando imagens, corrigindo formatação, pescando scripts legais, customizando menus (esse foi o mais difícil), fazendo as aberturas no SwishMax (uma espécie de “Flash para quem não sabe nada”). O resultado vocês conferem no link! Vale ressaltar que o site vai tentar abrir um pop-up, e, se vocês não o permitirem, simplesmente não vão ver o conteúdo, pois o site em si, está nesse pop-up.

SiteSemNome

O nome do site surgiu a partir do fato de que nome nenhum parecia bom o suficiente para intitular nosso trabalho, e então Lukete, num rompante imaginativo, sugeriu esse nome lindo, e que foi imediatamente aceito.

Março de 2005

Logo no começo do ano de 2005, tínhamos um trabalho interdisciplinar no colégio. Nossa equipe era composta pelos maiores vagabundos da sala, e nosso destino era, inevitavelmente, a desgraça. Um pequeno detalhe que vale a pena ressaltar: os melhores trabalhos ganhariam 2,0 pontos extras, EM TODAS AS MATÉRIAS. Nesses tempos remotos a câmera fotográfica lá de casa ainda era novíssima, e eu a levei para a excursão que teríamos como base pra estruturar toda a nossa pesquisa do trabalho. Se não muito me engano, o tema era o aspecto físico da cidade. Constituição do solo, bairros, massas de ar, história, e por aí vai.

Fomos eu e Donk para a excursão. Tiramos fotos a rodo. “Vái man! Bate a foto! Bate! Bate!”. Documentamos todos os monumentos de Salvador, ouvimos muitas coisas sobre seus bairros e sua história. Foi uma excursão e tanto, e, todos que participaram ganharam muito, em termos de aprendizado. Depois disso, era remar pra o trabalho não sair “tão ruim assim”. Decidimos que teríamos um slideshow rodando o tempo todo, durante a apresentação, e que as fotos não se repetiriam, sempre acompanhando o tema que estava sendo abordado naquele momento. Foram duas tardes inteiras só pra montar essa parada, que deu um arquivo de mais de 100Mb. Depois de criar o slideshow, começamos intensas pesquisas sobre nossos temas, buscando atingir o máximo de qualidade, que, nos nossos padrões antigos, não era nem tanta qualidade assim…

O grupo não fazia nada, e só eu e Donk que estávamos fazendo tudo. Lucas (não o Lukete) se comprometeu a fazer um roteiro breve para encenar algo sobre a história da cidade, e depois começava o show. Fizemos as falas, cortamos as falas, entregamos com semanas de antecedência e mandamos todos decorarem, enquanto fazíamos o mesmo.

É chegado o dia da apresentação. Todos nervosos. Nossa equipe era logo a primeira. Primeirona de todas. Todas as turmas. E lá fomos nós, felizes e sorridentes, esperando apenas ficar acima da média. Pode-se dizer, com toda a certeza, que foi aqui que nasceu a parceria “Tito-Donk para trabalhos mais desenvolvidos”. A apresentação foi sensacional, e nem mesmo nosso professor avaliador (que era um escroto) nos penalizou. Não fechamos o trabalho por causa de um décimo. Apresentamos mais umas duas vezes no mesmo dia, para pessoas diferentes, e sempre botando pra quebrar.

Definitivamente esse foi o melhor trabalho que a gente já fez em termos de colégio. Ao final de dois meses, fomos informados que estávamos entre os melhores trabalhos, ganhando os 2,0 pontos extras muito suados e mais do que merecidos! 😀

Abril de 2005
Em 2005 ainda éramos os 5. Donk, eu, Fábio, Heron e Lukete. Sobrevivíamos ao segundo ano do ensino médio, fazendo sempre trabalhos em grupo espetaculares (é sério, galera). Não estávamos todos na mesma turma. Eu, Donk, Fábio e Lukete ficamos no 2ºB, e Heronzinho ficou no 2ºD. Num belo final de semana, resolvemos nos reunir aqui em casa, para fazer um churrasco e nos divertirmos ouvindo, cantando e tocando músicas célebres (Que País É Esse, Morango do Nordeste, Admirável Gado Novo, etc…). Nosso artista em primeiro plano, Heron, tinha ganho uma guitarra há pouco tempo e já estava botando pra quebrar com a bichinha. Parecia o próprio Chimbinha (da banda Calypso). Passamos o dia todo no quintal daqui, com duas câmeras nas mãos, e foi ai que começamos a filmar. Uma câmera analógica que TINHA que estar ligada na tomada pra funcionar, e uma Sony Cybershot P93 (novíssima) era todo o nosso arsenal. Descemos meu computador do quarto para o quintal também e colocamos músicas pra tocar. Gravamos várias coisas com a câmera, crentes de que conseguíriamos passar para o computador (que na época nem era tão bom assim). Ao conectarmos os dois aparelhos, sem ler muita coisa sobre a placa de captura, acabamos por fritá-la! Aí foi um caos, e até hoje as coisas ainda estão na câmera, mas a caminho de serem retiradas!

Depois desse churrasco, houveram outros, com as mais diversas companhias. Começou com Mariana, Bianca e Camila.

Camila, Mariana e Bianca
Camila, Mariana e Bianca, da esquerda para a direita.

Elas vinham quase sempre, mas a gente nunca filmava nada. Nessa época esse não era o foco. O principal era ficar tocando e cantando as tais das músicas célebres e algumas de nossa própria autoria (Mulher Missão, por exemplo), que foi feita para aquele trabalho de Literatura (de Agosto de 2004) que selou o grupo inicial.

Bem, acho que chega de história por hoje. Como vocês devem ter notado, eu vou postando fotos, músicas e vídeo ao longo da história, para as coisas ficarem mais claras pra vocês que lêem isso aqui, então, se preparem!