Archive for the ‘Lançamentos’ Category

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Trabalhar dá TrabalhO!

06 outubro, 2008

O filme é mudo. Preto e branco e com uma trilha “da hora”. O filme trata das relações de trabalho e seus conflitos, quando se trata de um sujeito que se encontra na meia-idade e ainda está em busca de se reinserir no mercado de trabalho. Usamos três imagens, o trabalhador da meia-idade: Carlos; um empregador que leva o nome de sua função; Um jovem que leva o nome de sua condição. Daí, Carlos sofre preconceitos e é descartado muitas vezes por um Empregador que mostra claramente a sua preferência por força de trabalho dos jovens. Sendo que, por ironia do destino, Empregador também se encontra na fase próxima da aposentadoria e sabe que tem força para executar as tarefas que lhe cabem. Mas ele vê Carlos como um velho caquético. E é esse o ponto do filme. Carlos é uma caricatura do que os empregadores acham que pessoas da meia-idade são. Em se tratando da imagem do Jovem, se pode ver que ele sempre leva a melhor e inclusive diante do próprio Empregador, que no final também sofre.

Equipe técnica:

Direção e roteiro: Diego Orge
Câmera: Felipe Sampaio
Edição de vídeo: Felipe Sampaio
Edição de áudio: Diego Orge
Maquiagem: Bruno Vinhas
Figurino: Diego Orge e Bruno Vinhas

Elenco:

Bruno Vinhas, como Carlos;
Diego Orge, como Jovem;
Saulus Castro, como Empregador;
Renato, como classe operária e como doente;

Trabalhar Dá TrabalhO! (Parte 1)

Trabalhar Dá TrabalhO! (Parte 2)

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A poesia quando chega não respeita nada!

22 setembro, 2008

Aviso: Quem tem problemas nos olhos dê umas pausas no meio do texto, porque se a viagem que a gente fez foi longa, a de vocês vai ser tão grande ou maior. Respirem, olhem pra outro canto… Não quero que me culpem por ter que aumentar o grau do óculos depois de tantas horas de frente pra a telinha.

E o telefone toca. Ai meu Deus, quem será? Será Zé? Mas nossa reunião estava marcada para 15:10 no Módulo! São 14:30 Será que… É tia Fafá! Olhei no visor do meu celular.  Viagem? turnê? Ai meu deus! Fu… Em resumo, e para acabar com essa palhaçada, eu – Diego – recebi uma proposta de trabalho no fim de semana que mudou o rumo da Paperball inteira do que tínhamos planejado e tudo o mais.

Estávamos, eu e Cogo, na casa deste tendo idéias para edições de um vídeo para Zé Carlos. Eram 10:50 da manhã quando Donk me liga e avisa: “Vai ter uma reunião no módulo às 15:10, hoje. Levem o que puder para a gente dar continuidade ao processo”. Ficamos perplexos, pois esperávamos ir para a casa de Fábio e fazer uma noite de edição daquelas(regadas a leite-moça) e passar uma série de vídeos da Mini-DV para o pc. Não poderíamos mais, pois já tinhamos que entregar tudo aquilo que estava em mãos muito mais cedo do que o previsto. Um tempo depois, vem a tal da ligação que mudou as nossas vidas. um convite para viajar numa turnê do grupo de poesia “A Poesia Quando Chega…”, onde filmaríamos de tudo para depois fazer um dvd com making-ofs e aqulio que for de direito. O problema: a viagem era no mesmo dia da ligação! Na sexta-feira, nove da noite iríamos embora e voltariamos na madrugada de sábado pra domingo.

Tudo bem, refizemos os planos, e eu teria que buscar Fábio no meio do caminho, que eu ia em casa pegar a câmera e todos os outros equipamentos, para depois estar com tudo em mãos. Corri para o meu carro e acelerei queimando o meu braço esquerdo(tá lindo), com a marca da camisa. Cheguei em casa, corri procurando por roupas arrumadas, bagunçadas e mais o que tinha pela frente. Engoli um pedaço de prato com um pouco de lasanha e saí.

Lá fora pisei no acelerador como alguém que pisa em uvas COM GOSTO(DE VINHO CANÇÃO)! No meio do caminho, Fábio e eu nos desencontramos e eu pedi para ele ir direto para a casa de Cogo. Lá continuamos a editar o que pudíamos e saímos os três para a reunião.

Vamos para o Módulo! Chegamos lá com 5 minutos adiantados e estávamos felizes. Quando adentramos as portas do estabelecimento, a moça, que educadamente priorizava a todos MENOS NÓS disse depois de um tempo de espera agradável que aquele não era mais o cursinho módulo, que mudou de endereço para o antigo PhD. FU.. de novo!!! Corremos contra o relógio e quase contra a mão, mas não fizemos estripulias, só umas 7 buzinadas mesmo. Chegamos esbaforidos, mas no tempo certinho, na hora da reunião.

Decidimos as coisas que vamos fazer e que tomam seguimento segunda-feira. Zé saiu no meio pra resolver uns problemas e iria voltar pra fechar com a gente. Fiz umas ligações e decidi a tripulação da Paperball que iria comigo para a viagem inter-espacia… municipal. Eu, cogo e Juliana.

Antes da viagem ainda, precisávamos de suprimentos. Eu, cogo e Fábio fomos no extra da Paralela e compramos mantimentos como leite-moça(6 latas) e outras coisas mais. Compramos mini-dvs e depois fomos buscar um pagamento do teatro e Fábio se foi para casa. Eu e cogo fomos para a casa de tia fafá para irmos juntos, no final das contas, para o ônibus.

Chegamos no Itaigara, o ponto de encontro, e lá já estava Juliana a postos. Chamamos ela para pegar os equipamentos no carro e esperamos um pouco até que o ônibus chegou. Pronto, hora de colocar tudo no buzu. Gravamos todos subindo no ônibus, iniciando a turnê. Todos bem alegres e saltitantes(isso porque ninguém sabia quanto iriam chacoalhar mais tarde na viagem de mais de oito horas).

Eu e cogo em um banco duplo e juliana atrás com Tito(?). Começou a festa, pandeiro, pagode, brega, a-porra-toda rolou – musicalmente falando – no buzu. Depois de muito, MUITO tempo. O pessoal foi caindo com o pó de pirlim-pim-pim e todos foram abrindo o bocão pra dormir. Acordamos diversas vezes, para descarregar os fluidos  do corpo e voltamos, um ritual que se repetiu algumas vezes. No fim das contas, chegamos na cidade pacata com o nome de Itapetinga e quando descemos do ônibus com todos os equipamentos nas mãos, demos de cara com um senhor muito simpático, o nosso vovô(de Tito). Seu Getro, que além de tudo é o mascote do grupo da poesia e é muito carismático. Lá estava ele de braços abertos e comemorando a nossa chegada. Quando adentramos a bela casa, vimos uma mesa linda, que foi ficando mais e mais linda à medida que a comida ia surgindo. Alguns de nós, comemos e nos deliciamos com a variedade de comidas e fomos dormir. Acordei às 8:45 para me aprontar, assim como Cogo e Juliana. Pouco tempo depois fomos para o ônibus e partimos até a UESB. Chegamos lá no auditório com o Boom, dois tripés e duas câmeras. Nos organizamos e soubemos que não ia ser no palco e ia ser dinâmica a apresentação. A abertura foi linda e começa com o povo do grupo descendo uma escadaria com um tapete vermelho falando: “A poesia quando chega não respeita nada” algumas vezes e deram sequência à apresentação. Ficou lindo. Na hora do famoso poema do Anão Triste, Thiago terminou de recitá-lo de forma animada, como de costume, e houve risadas acanhadas. Contamos 30 segundos de silêncio quando uma moça “grita” a sua risada. Aí, todos, todos MESMO, riram. Até a câmera riu, se duvidar!

Acabamos o recital e tínhamos o resto da viagem pra gravar. Filmamos a estrada, o ônibus e a entrada numa fábrica de queijos. “O Queijo Quando chega” foi entitulado por mim, para a parte do dvd que vai conter a sessão do tão adorado queijo. Fomos ao esperado almoço num restaurante em cima de um píer. Numa lagoa linda ao redor, uma ponte no caminho… Ops já ia começar a cantar(piada interna). Gravamos, comemos, bebemos e fomos a uma igrejinha linda toda de pedra. Esta igreja foi construída por um homem fazendeiro. Ele sonhou que tinha a missão de construí-la e cumpriu. A trilha que levava à igreja era também de pedras, todas bem colocadas. O lugar é lindo de verdade, é um local bastante filmável. Algo me diz que vamos voltar lá um dia. Fomos para a casa de Getro, dormimos, comemos, dormimos questão de poucas horas. 2, eu acho. Entramos no ônibus depois da despedida e foram quatro horas acordados e quatro horas dormindo profundamente. Há quem diga que eu até ronquei. Mas é tudo mentira! Eles querem sujar a minha imagem! Querem conspirar com a minha pessoa! Onde já se viu? Pois bem… continuando! A poesia quando chegou em Salvador, chegou cansada. Foram todos se despedindo e pegando as coisas.

A noite terminou na casa de tia Fafá, eu, Ju e Thiago e ela, óbvio!

Só a noite terminou. O post começou agora. Hahá! Como vocês sabem, eu sou maluco e começo pelo fim. técnicas estranhas, amigos, mas funciona.

Antes da viagem, não houve ócio na Paperball. Eu engordei 3 quilos e meio em duas semanas de tanto trabalhar! Foi um  processo de ir para a casa de Fábio, almoçar em minha casa, dormir na casa de cogo, de Fábio de novo e tudo o mais. Rodízio de trabalhos, de comida e afemaria! (Comer na casa de Fábio, porém, é o que mais engorda. 22 pães pra 3 pessoas acabarem em 10 minutos não é brincadeira!)

Esses foram dias de shows e um recital, além de trabalho em peça de teatro, entrevistas, etc. Tá pensando que não escrevi por preguiça?

Um dia foi o show da Anacê uma banda da querida cidade de Cruz das Almas, que a Paperball cobriu com a presença de Renato, Juliana e eu lá no Pelourinho, depois de enfrentar engarrafamentos e dezenas de complicações. Saiu tudo nos conformes, no fim das contas.

Depois de alguns dias, poucos – é claro, tivemos um recital da escola de poesia de Elisa Lucinda, que é originário do Rio; mas que tem várias escolas por aí pelo Brasil. Estavam algumas pessoas aqui em Salvador, como a própria Lucinda e teve a apresentação feita na Cipó. Eramos vários nesse dia. Renato no boom, Fábio na câmera dos detalhes e monitoração de áudio, juliana monitorando a captura toda, cogo na câmera aberta e eu no auxílio de quem precisava.

Nossa parceria com o grupo de poesias está tão forte que estamos nos vendo com uma frequência incrível. Domingo tem mais recital, mais filmagens, mais dvd… TUDO MAIS. E só pra ficar redundante… Até MAIS!

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LUZ, CÂMERA, AÇÃO!

28 agosto, 2008

Quanto tempo sem escrever. Devo-lhes desculpas. Essa semana, a anterior e a outra foram de trabalhos intensos. Os trabalhos vieram de forma insana, sem ordem, sem pré-aviso. Para manter a mesma forma escreverei de forma caótica. Talvez muitos assustem.

Até hoje ainda existem reflexos da saída de Tito. Agora, com sua partida, refizemos muitos contratos, contatos, entre eles Paulinho Oliveira, Zé Carlos Bastos, grupos de teatro diversos. O início da nova Paperball se deu na casa de Cogo, onde fizemos uma reunião bem tecnológica, com milhares de computadores, notebooks, hd externo, fones de ouvido, cd’s, os cadernos famosos da paperball e com um jantar de negócios incomum com um macarrão e molho feito pelo Chef Joan Guillermein Fiuza Lima. O motivo da reunião, decidir como a Paperball atuaria a partir de agora e como íamos sentar a bunda para resolver os trampos de Zé. Alguns foram madrugada a dentro com trabalho, para outros, que tinham aula sono no final das contas, mas ninguém dormiu cedo ainda assim e todos trabalhamos.

A integração atual dos integrantes da Paperball se tornou algo interessante. É verdade que eu disse que houve uma entrada enloquecida dos trabalhos, mas nós estamos dando conta de todos de forma difusa e eficiente. Um dos atuais contratos refeitos foi o de Paulinho. Tito e Donk eram os antigos que tomavam conta da estória, agora somos eu e Ju. O resultado da parceria antiga é “Me Deseje Sorte“, um clipe com uma conceituação diferente, afinal não existe estorinhas, é a música e os caras mandando bala no vídeo. (O link, pra quem não reparou, tá no nome da música). Tivemos também a cobertura do evento de “A Poesia Quando Chega”. Bombou muito. Tinha gente ocupando todas as cadeiras, tinha gente no chão, colado no palco e até do lado de fora da sala que tava fechada! A Paperball está produzindo o dvd do evento e o encarregado é Fábio. Na gravação teve o vídeo de abertura, teve muita risada, dois ângulos de câmera e dois psi-fotógrafos convidados. Flávio Amigo e Joana Bina.

A Paperball está com um projeto de “Cinema na Escola”, que pretendemos com ele, passar em escolas a trajetória feita por nós até os dias atuais, mostrando as novas produções, e passando que existem muitas áreas além de Medicina, Direito, Engenharia, Administração, pra mostrar que a Bahia também gosta de cinema! Além de querer passar filmes que a UFba pede para seu vestibular e mostrar mais produções dos demais diretores brasileiros e de outros países não-convencionais. Como Espanha, Rússia, e outros “cinemas” não-americanos. O primeiro colégio interessado na idéia é a mais antiga casa da Paperball. O Colégio São Paulo!

Eu e Tito Ferradans refizemos as edições de Lápis Metálico. O primeiro filme em 5.1, com áudio todo digital e dublagem gravada em estúdio o link está abaixo:

Além de todas essas coisas, tenho ainda mais novidades para contar. Ganhamos um spot novo, um canhão de luz e um tripé. A Paperball está trabalhando muuuuito esses tempos e espero que gostem! Luz, Câmera e AÇÃO!!!

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Aventuras no motel

14 maio, 2008

Sempre que eu digo que vou continuar a escrever, eu paro subitamente. Complicado, isso, mas, vamos ao que interessa.

Videoclipe – Once

Versão final, completa e não-tão-nova-assim do clipe de Once. Já tá no youtube há vários dias, ou seriam semanas? Só a divulgação que tá furada mesmo.

Quanto às novidades agora. Estamos desenvolvendo um trabalho em parceria com Paulinho Oliveira, filmando todos os shows dele que acontecem no Sitorne esse mês. Já foram dois, tem mais dois por vir. O show tem pirotecnia! Achei que fosse passar a vida inteira sem ver um desses! São toneladas de fitinhas com material. Vai dar pra fazer muita coisa. Temos Gill trabalhando ao nosso lado. Passando as informações, para os interessados: Café-Teatro Sitorne, 19h, R$5,00. 17 e 24 de Maio. Toda semana tem convidados diferentes, das melhores bandas de Salvador, tocando em algumas participações especiais! Quem quiser encontrar com a Paperball, estaremos por lá, com CERTEZA.

Prévia solta na rede, pra divulgação. Infelizmente o áudio não é o definitivo, e tá bem tosquinho porque foi o microfone da câmera, mas, nas versões finais, temos um áudio muito bom, 24 canais. Show de bola. Uma de qualidade boa deve ir ao ar na TV Bahia ainda essa semana.

Paulinho Oliveira – Um Bom Motivo [ao vivo]

Além dessas novidades, temos também uma espécie de documentário em fase de produção. O roteiro não é nosso, e é muito bom. O tema abordado é “Alienação e Tecnologia”. Temos entrevistas de rua, propagandas, animações e muito mais. Tá dando trabalho, mas vai ficar deveras interessante. Contamos com a ajuda de Danilo Vieira em uma das animações, grande companheiro da comunidade Filmes Trash Caseiros e fundador da Ideologia Filmes. A Paperball agradece profundamente pela ajuda! Gravaremos as narrações nessa sexta feira, à noite, eu, Diego e Juliana. Tinha uma aposta pra terminar isso em uma semana, mas não conseguimos, e o prazo estourou ontem. Que droga.

Mais, mais novidades. Diego vai participar de “Ídolos”, se não muito me engano, a prova é nesse sábado. Será que ele vai aparecer na televisão? Torçam para que sim, desta forma poderemos rir mais e por mais tempo! “Diego! Diego! Diego!” – quero ver a multidão gritando, clamando, IMPLORANDO por sua voz.

*Isso é sério, meu povo*

Caramba, quase esqueço da melhor das histórias recentes! Quinta feira, Murilo do Gtoys me ligou, pedindo ajuda num vídeo de seu trabalho de conclusão de curso (Publicidade e Propaganda, na Jorge Amado). A referida ajuda era “filmar uma parada no domingo, à tarde“. Maiores informações, adquiridas com o tempo:

1 – Domingo era dia das Mães
2 – a tal “parada” era num motel. No Playmotel, para ser mais exato.
3 – o horário, 15h, meio da tarde.
4 – roteiro todo pensado, uma propaganda sensual. Entrarei em detalhes mais à frente.

No domingo, chegam 15h e nada. Espero, às 16h ele me liga, dizendo que a viagem atrasou um pouco, mas que vamos filmar sim, e fala que vai me buscar. No fim das contas, ele passa lá em casa às 19h. A atriz (Daisy Andrade, da companhia de teatro Finos Trapos) já está no carro, partimos para o Playmotel. Ao meu lado, no banco, uma caixa. Murilo explica “aí tem as fantasias“. Massa. Chegamos ao motel, paramos na portaria (é assim que chama?). Murilo pede um quarto com cama redonda. A moça diz que tem disponível, faz umas ligações, e por fim, fala:

– Senhor, quantas pessoas tem nesse carro?
*Murilo titubeia*
– Três.
– E quantos são homens?
*Medo*
– Dois.
– Senhor, você sabe que o pagamento é por homem, não é?

Murilo explica toda a questão, que é um trabalho de faculdade, que ele já tinha reservado um quarto anteriormente, que ele já foi lá mais de vinte vezes, que vai lá desde os dezoito anos, etecétera. O superior da moça se recusa a falar com a gente. Deu errado. Partimos. No carro, enquanto rodávamos:

“Vamos no Fantasy, então. O programa vai ser mais barato!” – risos – “Ah, Tito, e vê se some aí atrás!”

Me meto atrás dos bancos. Por experiência própria, eu digo: É APERTADO. Ainda mais se o carro é um Uno. Completavam meu disfarce: um tripé, uma sacola de câmera e, o melhor, uma caixa cheia de fantasias eróticas. É em situações assim que a gente pensa: “é esse o rumo que eu quero pra minha vida?“. Concluo. “Definitivamente!“.

Nada de muita conversa na entrada, ao que pareceu, meu disfarce funcionava. Passamos. Entramos na garagem, Murilo fecha o portão. Saio do esconderijo. Meio quebrado. Umas costelas reclamam, nada muito preocupante. Vamos para o quarto. Preocupação de Daisy: maquiagem. Preocupação de Tito e Murilo: armar o cenário. Ok, tudo corre bem. Murilo lembra que esqueceu o roupão do roteiro E o vibrador, elemento mais importante de todos no desenvolver da trama. E agora? Ligamos pra Rafael, pedimos pra ele levar o vibrador lá, assim que pudesse. “O prata ou o dourado“, ele especifica.

Abrimos a caixa das fantasias, mais uma reflexão. “Meu deus, o ser humano é de uma criatividade sem limites!“. Daisy se veste, ou seria “des-veste”?

Damos continuidade ao trabalho. Vamos filmando tudo que nao envolve o vibrador. A cada dez segundos, um telefonema pra a recepção, perguntando alguma coisa, ou pedindo outra coisa. A mulher já devia estar de saco cheio. Alguns goles de vinho depois, tudo vai numa boa. Murilo faz cada cena como ele quer, antes de Daisy interpretar, o que nos rende umas cenas de making of hilário.

Rafa aparece por lá, entrega o vibrador. Continuamos as filmagens. Nosso período de quatro horas está chegando perto do fim. Adelmário Coelho faz a trilha sonora ambiente. Acabamos. Me escondo de novo, saímos. Pulo pra fora do espaço mínimo que há entre os bancos, respiro profundamente. Chego em casa umas 22h30.

Na segunda e na terça, sou quase habitante do laboratório de edição de vídeo da Faculdade Jorge Amado. O dvd com o vídeo capturado deu pau no Mac, tivemos que decupar a fita, capturar, e editar tudo. O processo se encerrou ontem à noite. Ficou muuuito legal. Um minuto e vinte segundos. Trilha sonora seguindo o estilo do vídeo. Estaremos (eu e Murilo) entrando em contato com Daisy pra ver se ela autoriza a gente a soltar o vídeo no Youtube. Torço para que sim. Colocarei IMEDIATAMENTE aqui. Ah, antes que eu termine, o slogan do vídeo: “Liberte-se“.

Chega de escrever. Pelo menos, por agora. Depois conto da saga do ferro-velho, do estágio e dos novos equipamentos.

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Once, i was building castles on sand…

17 abril, 2008

Caramba, eu tô ficando cada vez mais tempo sem postar aqui né? Isso é deveras ruim, e deve ser consertado em breve.

Pois bem, nesse fim de semana rodamos Paixão Virtual e o videoclipe de Once. A grande dúvida era “onde vamos achar uma praia bonita, vazia e segura?”. Resultado, fomos para interlagos. Cortamos o pedágio na ida e na volta. Gastos extras não estavam no orçamento. Na ida, tudo massa, a gente sabia o caminho, na volta, rodamos vários quilômetros a mais do que o previsto, mas, ao som de Sidney Magal. Ficamos na praia (sem sombra NENHUMA) das 11:30 da manhã até umas 13:30. Renato capturou um guarda-sol que tava solto por lá e usamos o troço como apoio para as filmagens, uma vez que só tínhamos dois pares de sandálias e quatro pessoas andando na areia! Foi engraçado. As pessoas na praia passavam e olhavam a gente, com um certo ar de admiração, mas, fazer o quê, né? Ser famoso é fogo.

Neste exato momento, todas as tomadas já estão sincronizadas com o áudio no Vegas, e, assim que eu conseguir uma folga, eu vou mexer nisso. Espero terminar até a metade de maio, no máximo. Enquanto isso, temos uma parceria interessante no Sitorne, a qual revelaremos mais informações em breve.

No domingo também, além de filmarmos, ficamos lá em casa, ociosos. Eu e Renato decidimos compor uma bela canção, e Diego e Juliana se uniram a nós nesse objetivo comum. A batida é a que foi usada na criação original de Samba Com Geléia, mas nunca foi gravada. É uma música bonita, que trata da realidade de muitas pessoas, com influência direta da página de Classificados dos melhores jornais.

Paperball Records – Moren’Osvaldo

A letra vocês conferem logo abaixo. É só licença poética, ok?

Moren’Osvaldo

Sou um moreno, frio e calculista
A cada momento, aumenta a minha lista

Não se esconda, irei no seu encalço,
Vou te caçar, seguir todos os seus passos

Sou muito bem dotado
Na cama, ninguém fica frustrado!

Um metro e oitenta, noventa [quilos] de tesão,
Não fuja não, você tá na minha mão!

Se você é um cara delicado,
Tome cuidado, você pode ser viado.

Quanto ao vídeo de Zé, finalmente coloquei no ar (de novo), mas o áudio ainda ficou meio estranho. E esse vídeo dá pra assistir com uma qualidade maior no youtube! Demora mais para carregar, mas a diferença é visível.

Zé Bastos – Intolerância

O próximo vídeo é sobre discriminação, a nível nacional. Teremos takes de “Ó Paí, Ó”, “Cidade dos Homens”, e outros mais.

Além disso, pegamos o áudio da Cobalto na seletiva Wacken com Anderson, do Estúdio Attitude, onde nosso querido colega Diego vai começar a estagiar, muito graças a nossa interferência! Boa sorte para ele em sua carreira assalariada. Sobre o estúdio, é show de bola, profissional mesmo, tudo top de linha, e é só para gravações, e não para ensaios. A Paperball recomenda. Eles, além do áudio original e masterizado, ainda mandaram camisa pros caras da Cobalto! Show!

Outro extra que passou despercebido por nosso blog foi a filmagem, nesse sábado do Feijão Sem Lei, festa organizada por estudantes de Direito da UCSAL. Donk foi, com Felisberta (a câmera de Juliana), e me volta com 6,5Gb de imagens. Daqui a pouco vou comprar DVDs pra entregar esse material para os organizadores da festa.

Ao que indica, em breve teremos equipamentos novíssimos. Mais informações muito em breve. Até a próxima pessoal! (e que seja logo!)

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CobaltoTV, Sexo Explícito e Pipocas

08 abril, 2008

Cartaz Wacken Open Air

Esqueci de postar antes de acontecer, mas, cobrimos o show da Cobalto na seletiva Wacken Open Air. Essa do cartaz. O show foi BOM PRA CARALHO, cada banda tinha só 30 minutos pra impressionar o público e os jurados! Infelizmente não cobrimos o show de nenhuma outra banda.

Usamos Felisberto (o notebook de Juliana, que tomou um puxão de fio em “Discriminação do Palavrão”) para capturar o áudio da mesa de som. Próximos passos, autorar o dvd, imprimir uma capinha, pra ficar show de bola. Os caras não ganharam, por muito pouco, ficaram em segundo, e olha que eles abriram o show, o que é uma grande desvantagem. Quando eu e Donk saímos, ainda tinha muita gente pra entrar, e que perdeu um bate cabeça decente. Parabéns à Cobalto, mais uma vez. O show de vocês foi o melhor.

Ao que indica, esse show, e as outras coberturas, filmagens e tudo mais que já fizemos com eles vão entrar em um novo projeto que está apenas começando, que é esse que encabeça o post. CobaltoTV. Uma espécie de programação quinzenal, produzida pela Paperball, utilizando performances de shows, ensaios em estúdio, perturbações em conjunto, etecétera. Material em vídeo sobre a banda, para promover uma maior aproximação com o público. Em breve mais informações e uma abertura. Já estou adiantando o serviço.

Lançamento da Semana: Sexo Explícito – Demo Version. Finalmente saiu. Essa foi uma das promessas mais demoradas da Paperball. Mas saiu lindo. Chroma key, iluminação de verdade, figurino e maquiagem, teleprompt, áudio separado, composição original para a abertura. Equipe funcionando bem! O blog do projeto também está atualizado, com as perguntas e respostas, além de, é claro, as palavras agradáveis de Marisa!

Sexo Explícito – Demo Version

Retomando o último post, sobre “Discriminação do Palavrão”, no dia seguinte a lista de honras ao vídeo era essa aí embaixo. Recorde da Paperball. Rapidinho ele vai se tornar nosso “Mais Visto”.

Aproveito esse post também pra divulgar o blog do Brandon, inaugurado essa semana. Já tá ali em nossa aba de links, mas um pouco de publicidade não mata ninguém, né?

Pipoca Sem Panela – Notícias e Estouros

O referido cidadão é responsável pelas postagens, e uma colega é a encarregada da divulgação do produto. Kibe Loco e Jacaré Banguela, se cuidem, porque o cara tá chegando com tudo!

Concluímos também mais um dos vídeos desenvolvidos para Zé Bastos, e tudo indica que vai ser uma parceria fortíssima. A marca está sendo trabalhada por Donk, “Os Pensadores” é o nome, e a assinatura vai estar em todos os vídeos.

O dessa tema vez foi “Intolerância”, utilizando estatísticas do FBI e cenas de “Crash – No Limite”, “Mississipi Em Chamas” e “Faça a Coisa Certa”. Tá bonito, e mais longo do que o previsto. Em breve nos melhores cursinhos e “3ºs Anos”.

Bem, até breve. Cansei de escrever, e o assunto acabou também! Tudo indica que as novidades serão mais rápidas por agora. Desejem-nos sorte!

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Shows e monólogos

01 abril, 2008

Final de semana de filmagens e coberturas, como não acontecia faz tempo. Voltei aqui pro blog, depois de sumir por um período. Nada temam.

Primeiramente as primeiras coisas: nosso grande fotógrafo Pelé fez a cobertura da Samba de Praia no show desse sábado, 29/03. A galera insistiu tanto que ele não cobriu só a banda, e sim o evento todo. As fotos estão na galeria abaixo, criada por Cogo, e esperamos que a parceria se firme.

Cobertura - Samba de Praia
Galeria – Samba de Praia

Além disso, tivemos filmagens no sábado. Sexo Explícito, o programa da Gtoys, começou a ser filmado pela manhã, os microfones sem fio deram problema com as baterias, e a gente teve que adiar o término das filmagens para a noite. Terminamos à 1h da manhã. Eu, Lila, Juliana e Donk, calor pelos spots de luz, frio pelo ar-condicionado. Só tecnologias de ponta! Chroma-key verde, dois pontos de iluminação, figurino e maquiagem pesados, sem falar na captação externa de áudio, com o apoio de Felisberto IV e mixagem de Diego! Por fim, pra terminar a noite, filmamos, de um take só, o monólogo de Brandon Runt sobre a discriminação dos palavrões, que revelou ser um sucesso total no Youtube. Ninguém divulgou e o vídeo só faz decolar!

Discriminação do Palavrão

Até 2h da manhã de hoje, estava trabalhando em um flash pra uma fazenda, e assim que ele estiver pronto, vou postar por aqui também, afinal, foi esse o serviço que pagou nossos cartões. E hoje é o “dia de comprar mesa de som”, missão de Diego e Heron. 4 canais, delícia.

Antes que eu me esqueça, eu e Fábio fomos na Saraiva nessa quinta, entregamos o DVD do recital de poesia, e ontem mesmo ele já estava voando para São Paulo, para a Saraiva central de lá. Truquezinhos na manga em relação a esse produto. Muito bom futuro no ramo. Pois bem, como agora estamos ficando famosos, daqui a pouco coloco uma lista dos eventos em que estaremos cobrindo, para movimentar a galera Paperball a ir. Tem que ter, né?

Espero que esse post seja suficiente por mais alguns dias. Coisas mais elaboradas surgirão até o fim da semana. Prometo.

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Sobrevivemos a mais essa!

17 março, 2008

Show excelente no sábado. As duas bandas botaram pra quebrar (esse é um blog de família, então não podemos pegar pesado nos palavrões) e estão de parabéns. O público também foi excelente, eu não esperava aquele bate cabeça insano todo! Nossa tela, que parecia que não ia funcionar, funcionou. Fotografamos e filmamos muita coisa, vocês conferem duas galeriazinhas aí, tanto da Cobalto como da Hell Label nos links logo abaixo. Tem um bugzinho, a galeria da Cobalto tá com nome “Hell Label”, mas é uma bobagem só.

Galeria – Hell Label

Galeria – Cobalto

Para os ansiosos, o clipe já tá no ar, com nota de imprensa inclusive!

A banda COBALTO disponibilizou no YouTube seu primeiro vídeo clipe oficial, para a música “Fearing To Bleed”. O material contou com a produção artística da Paperball e teve participação especial nas filmagens, o guitarrista Julio Gouvêa da banda Veuliah.”

Cobalto – Fearing to Bleed

Agora, nosso comentário final sobre todo o processo de produção do clipe.

“Em primeiro lugar, queremos de agradecer à Cobalto que nos chamou para realizar essa parceria e a todos que participaram da produção. Em segundo a gente tem que agradecer ao Júlio, da Veuliah, que topou um serviço sujo pra caralho, e foi com a gente filmar num domingo tomando cerva quente (ê lá desgraça), de qualquer forma foi bastante divertido. E por último, mas não menos importante, agradecemos ao Café-Teatro Sitorne, pois foi fundamental no desenvolvimento do projeto desse videoclipe.

Quando a Cobalto entrou em contato com a gente, não tínhamos a menor idéia de como trabalhar no projeto proposto. Começou então uma enorme maratona onde a gente estudou sobre a produção de videoclipes, mais especificamente de bandas de metal na linha Thrash metal, Hardcore, Death metal, entre outros. Assistimos e escutamos de tudo, os caras são meio loucos, e iam mandando links aos milhares pra assistirmos! Pesquisamos cada etapa do processo, temas, abordagens, cores e velocidades. A partir de toda essa pesquisa, unida a sugestões da banda, conseguimos chegar ao resultado final que será apresentado daqui a pouco pra vocês. Durante o desenvolvimento e a produção do clipe, a gente tinha dificuldades com a batida violenta de Fearing To Bleed…

Tipo, a gente nunca tinha editado nada com cortes rápidos assim. É sério! Tivemos até que correr atrás de um programa que ajudasse com simplicidade, e… que não travasse tanto! A edição agressiva, a letra e o clima da música é que deram o tom definitivo ao clipe. Bem escuro, com os cortes rápidos, aquela sujeirada toda na imagem e a angústia de um personagem em conflito consigo mesmo. A luz de velas foi uma coisa boa, mas trouxe dor de cabeça pra a gente, não por causa da iluminação, e sim por causa do calor insuportável que ficou no lugar. Enfim, depois a gente faz um making of e bota na net, com todos os detalhes, né? Chega de encher a paciência de vocês.”

O clipe surtiu efeito, parece que temos novos projetos por aí… Não vou citar mais referências porquê ainda não é certeza. Err.. Hm…Templarius talvez? Tomem cuidado, que a Paperball mergulhou no mercado. Foi uma rima infeliz, eu sei. E a parceria Cobalto-Paperball permanece firme e cada vez mais forte. Quem quiser entrar em contato, estamos aí! É só mandar um e-mail para contato@paperball.tv, você terá sua resposta em menos de 48 horas!

Enfim, para a galera headbanger, estaremos na seletiva Wacken, com certeza. Até lá! E divirtam-se com o clipe.

O recital também foi sucesso. Esse povo dA Poesia Quando Chega tá ficando muito bom nisso! O DVD vai ser mais bonitinho dessa vez, com direito a bonus-disk, disco impresso e cobertura de três angulos! O espaço Castro Alves da Saraiva Megastore, no Salvador Shopping é bastante interessante.

OFF-TOPIC: Simone, a promotora dos eventos ficou curiosa em relação ao meu penteado. E Diego curtiu a mesa de som de 12 canais.

Ontem mesmo já fiz a capa dos discos e rascunhei o menu do DVD, e hoje já caí na rua pra comprar os materiais da composição. Semana que vem estamos entregando tudo prontinho. O único mal foi a facada que eu levei quando imprimi as capinhas… Tudo no tamanho errado. Todas as cópias! Prejuízo do inferno, mas que será superado. Amanhã eu tento de novo!

Começamos a atacar os trabalhos de Zé, e essa Semana Santa promete. Viagem para a fazenda de Diego, mil coisas pra fazer, descanso, noites viradas, carros na estrada. Euforia generalizada. Agora é hora de partir. Depois falo mais por aqui. O sono tá vencendo, e a net tá me derrubando.

Músicos que queiram colaborar com a gente, estamos em busca de uma mesa de som. Coisa simples, 4 canais, pra gravação. Qualquer dica é de grande valor!

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Esse é para bombar!

12 março, 2008
Cartaz - Show Cobalto

SÁBADO – 15/03
a partir das 18h, no Café-Teatro Sitorne, no Rio Vermelho
Show de lançamento do videoclipe Fearing to Bleed
Ingressos: homem – r$10 / mulher – r$5
Hell Label
Paperball Productions
Cobalto

Cartaz - Recital 16/03

DOMINGO – 16/03
a partir das 18h, na Saraiva Megastore, Shopping Salvador
Recital de poesia: Adélia Prado e Mário Quintana
Entrada Franca
A Poesia Quando Chega…
Paperball Productions

Dois eventos com a Paperball, num só fim de semana. Um show de thrash metal, e um recital de poesia. Nada melhor pra ressaltar nossa dualidade, não? Quero só ver quem vai estar nos dois. E os cartões já devem ter chegado, afinal.

Estamos terminando de fechar a logística do show da Cobalto, providenciando os detalhes finais da projeção. Ao mesmo tempo buscamos uma forma eficiente de capturar o áudio do recital de poesia. Realmente espero que os microfones funcionem. Depois de uma breve discussão ontem, decidimos quem ia falar no show da Cobalto, e não, eu não vou dizer os escolhidos aqui.

Para os que nunca vieram por aqui, preparem-se para ver muitas camisas Paperball pelas ruas nesse fim de semana. Aviso logo, para não acharem que é a revolução chegando. E, mais um sinal divino, as pessoas estão de fato procurando “paper ball productions” no google, para chegar a nosso humilde blog. Isso é massa. Dá uma alegria!

E o grupo de teatro tá indo bem. Esqueci de falar antes, mas uma boa parte da galera entrou pra o “Arte In Cena”, grupo de teatro do Mendel. Eu particularmente não entrei, por falta de tempo mesmo, mas passo por lá sempre que posso, antes das aulas. Ao que tudo indica, as camisas do grupo serão produzidas por nós! É a grife se instaurando. Quando a estampa estiver pronta, jogo aqui.

Começou a pré-produção de Júlio César. Aquele mesmo do ano passado. Reescrevemos o roteiro todo, preenchemos os buracos, aumentamos a história, tá uma belezura. As novidades serão postadas conforme forem surgindo. Mas, será o projeto Paperball do ano.

Ah, e hoje de tarde começam as gravações de redublagem de Arquivos Placebo, que eu pretendo postar também na semana que vem. Encargo de Diego.

Queria escrever mais, mas tô sem assunto. Aguardem novidades na semana que vem, que vai ser massa. Muita coisa chegando mesmo.

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Camisas Recordistas!

27 fevereiro, 2008

72 visitas hoje!!

Acho que foi por conta da divulgação das camisas… Para os que lêem isso aqui, e não receberam um scrap legal falando sobre as camisas, o esquema é mais ou menos o seguinte: a Paperball agora vai ter sua própria grife. Pra começar, temos apenas um modelo de camisa, mas já temos pedidos de todo o Brasil. E isso é sério.

Lotezinho estimado de 200 camisas, pra espalhar em menos de duas semanas. Show de bola. Aos interessados e entendidos, a malha é algodão 30.1, fio penteado. A estampa é em silk. Na frente temos a logo do bonequinho e o nome “Paperball Productions”, atrás, o link do site, como é apresentado na imagem abaixo!

Camisa Template Paperball

Estamos vendendo praticamente a preço de custo, por R$12,00. E parece que o estoque vai esgotar numa levada só! Garanta já a sua, entre em contato conosco, via e-mail, orkut ou msn! Até telefone é válido, se tiver o número de algum de nós!

Em breve teremos mais modelos, cores e estampas, inclusive uma da Dharma, conhecida por Lost. Essa sim eu sei que a galera adora!

Tô enrolando pra postar o filme, eu sei, mas o progresso é lento no After Effects. Aguentem aí e serão recompensados com coisas nunca antes vistas num filme da Paperball!