Quanto tempo sem escrever. Devo-lhes desculpas. Essa semana, a anterior e a outra foram de trabalhos intensos. Os trabalhos vieram de forma insana, sem ordem, sem pré-aviso. Para manter a mesma forma escreverei de forma caótica. Talvez muitos assustem.
Até hoje ainda existem reflexos da saída de Tito. Agora, com sua partida, refizemos muitos contratos, contatos, entre eles Paulinho Oliveira, Zé Carlos Bastos, grupos de teatro diversos. O início da nova Paperball se deu na casa de Cogo, onde fizemos uma reunião bem tecnológica, com milhares de computadores, notebooks, hd externo, fones de ouvido, cd’s, os cadernos famosos da paperball e com um jantar de negócios incomum com um macarrão e molho feito pelo Chef Joan Guillermein Fiuza Lima. O motivo da reunião, decidir como a Paperball atuaria a partir de agora e como íamos sentar a bunda para resolver os trampos de Zé. Alguns foram madrugada a dentro com trabalho, para outros, que tinham aula sono no final das contas, mas ninguém dormiu cedo ainda assim e todos trabalhamos.
A integração atual dos integrantes da Paperball se tornou algo interessante. É verdade que eu disse que houve uma entrada enloquecida dos trabalhos, mas nós estamos dando conta de todos de forma difusa e eficiente. Um dos atuais contratos refeitos foi o de Paulinho. Tito e Donk eram os antigos que tomavam conta da estória, agora somos eu e Ju. O resultado da parceria antiga é “Me Deseje Sorte“, um clipe com uma conceituação diferente, afinal não existe estorinhas, é a música e os caras mandando bala no vídeo. (O link, pra quem não reparou, tá no nome da música). Tivemos também a cobertura do evento de “A Poesia Quando Chega”. Bombou muito. Tinha gente ocupando todas as cadeiras, tinha gente no chão, colado no palco e até do lado de fora da sala que tava fechada! A Paperball está produzindo o dvd do evento e o encarregado é Fábio. Na gravação teve o vídeo de abertura, teve muita risada, dois ângulos de câmera e dois psi-fotógrafos convidados. Flávio Amigo e Joana Bina.
A Paperball está com um projeto de “Cinema na Escola”, que pretendemos com ele, passar em escolas a trajetória feita por nós até os dias atuais, mostrando as novas produções, e passando que existem muitas áreas além de Medicina, Direito, Engenharia, Administração, pra mostrar que a Bahia também gosta de cinema! Além de querer passar filmes que a UFba pede para seu vestibular e mostrar mais produções dos demais diretores brasileiros e de outros países não-convencionais. Como Espanha, Rússia, e outros “cinemas” não-americanos. O primeiro colégio interessado na idéia é a mais antiga casa da Paperball. O Colégio São Paulo!
Eu e Tito Ferradans refizemos as edições de Lápis Metálico. O primeiro filme em 5.1, com áudio todo digital e dublagem gravada em estúdio o link está abaixo:
Além de todas essas coisas, tenho ainda mais novidades para contar. Ganhamos um spot novo, um canhão de luz e um tripé. A Paperball está trabalhando muuuuito esses tempos e espero que gostem! Luz, Câmera e AÇÃO!!!